Eis que um dia se foi

Eis que um dia se foi

17 abril 2011

A arte

Tenho na arte minha vertente viva de verdade absoluta. É no palco que vivo aquilo que de minha realidade é tão distante de acontecer. Amores, vidas diversas, viver em tempos outros, onde a imaginação é senhora de tudo.
Ah! A arte me torna viva e assim sigo acreditando que posso ser de fato aquele ponto que faz a diferença no mundo. E quem sabe de fato um dia não farei essa diferença?!
Um dia, marcarei com a minha história a estória de algum personagem encarnado e vivido em mim e por mim.

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